Caio Júnior, técnico da Chapecoense, morreu como homem honrado, que é.
Deixou família e amigos, orgulhosos e com saudades, entrando para a história.
O mundo se comoveu diante de tamanha tragédia. E que tragédia!
“Que pena que o goleiro Danilo salvou aquela bola com os pés no último minuto, senão a Chapecoense não teria sido classificada e todos estariam vivos“, dizem alguns.
Leitor, essa é precisamente a diferença entre quem vive a história e quem a escreve, ter a coragem de colocar o pé; a coragem de sacrificar, de escolher o difícil no lugar do fácil, o longo ao invés do curto, ser pioneiro da própria história, protagonista da própria vida. Quem morre fazendo isso engrandece a vida!
Deus abençoe esse pessoal todo, porque se minhas suspeitas se confirmarem — e no meu caso espero que daqui vários anos apenas —, todos os amigos da Chapecoense desembarcaram do outro lado e estão melhor que todo mundo por aqui.
Sem mais palavras para hoje, apenas luto e reflexão. E claro, a narração espetacular da defesa do Danilo, pelas palavras de Deva Pascovicci, narrador que também perdeu a vida no mesmo voo da equipe de Chapecó.
Categorias: Coluna do Mercador
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